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Foto do escritorPatrícia Rosas

Que tal mais uma curiosidade?! A casa mais antiga de Lisboa.



Isso mesmo!!! É a casa mais antiga de Lisboa e tem mais de 500 anos. Pode descobri-la em Alfama, um dos bairros mais antigos da Europa.


Na fachada, tem um painel de azulejos do séc. XX, em estilo seiscentista, onde pode ver a cópia de um frontal de altar com uma custódia ladeada por dois anjos. Na época, os painéis eram pintados por curiosos, sem preparação artística, e os contornos eram definidos a manganês. Pensa-se que este painel de azulejos faria parte, originalmente, de um altar seiscentista e que foi reaproveitado para decorar a fachada desta casa.


O ressalto do primeiro andar salta à vista como uma das características que identificam a arquitetura medieval desta que é a casa mais antiga de Lisboa. Apesar de esta tipologia ser hoje muito rara em Lisboa, era bastante comum até ao princípio do século passado. Aliás, esta mesma casa estaria rodeada por outros vários edifícios do mesmo género que foram demolidos na década de 1940.



Terão sido os sólidos alicerces desta casa quinhentista na colina mais alta da cidade os responsáveis por mantê-la de pé depois do Terremoto de 1755.


📍 COMO CHEGAR


As seguintes linhas têm rotas que passam perto de Rua dos Cegos:

  • Autocarro: 10B, 712, 734, 735, 736

  • Comboio: AZAMBUJA - SANTA APOLÓNIA, CASCAIS - CAIS DO SODRÉ - EXPRESS, MIRA SINTRA-MELEÇAS

  • Metro: LINHA AZUL, LINHA VERDE

  • Elétrico: 28E




⭐️ Você também encontrará nessa rua um projeto de tributo a fadista Amália Rodrigues que foi inaugurado no ano de 2015. O rosto de Amália foi esculpido em pedras da calçada portuguesa numa das regiões mais tradicionais de Lisboa. Fica na altura do número 42. A peça é a primeira de Vhils em calçada portuguesa, e teve a colaboração de calceteiros da Câmara Municipal de Lisboa.


Quem é Vhils?


Artista português Alexandre Farto (n. 1987) que vem interagindo visualmente com o ambiente urbano sob o nome de Vhils desde seus dias como um prolífico grafiteiro no início e meados dos anos 2000.


Podemos acompanhar o trabalho de Vhils através do site www.vhils.com ou de sua conta do Instagram @vhils.




Fonte de inspiração: Viagem Turismo, VortexMag, Wikipedia, entre outras fontes.

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